Para quem já está com vontade de conferir THE EXPENDABLES – próximo filme de Sylvester Stallone – pode amenizar a ansiedade com esta pérola dos anos noventa cuja trama, de acordo com as notícias e o plot que sabemos até agora, possui certas semelhanças com o filme de Sly. Longe de mim, ficar fazendo previsões, mas foi o que me ocorreu ao assistir McBAIN.
O elenco também é uma maravilha, nada que se compare ao filme do Stallone, mas conta com uma turma boa e que hoje em dia anda sumida como Michael Ironside, Steve James (morreu ainda nos anos 90), Maria Conchita Alonso, Luis Guzmán, Victor Argo e claro, o personagem título, que não está tão esquecido assim, mas merecia uns papéis de maior importância no cinema americano atual: Christopher Walken.
Bom, o filme inicia no fim da guerra do Vietnã, quando um grupo de soldados sobrevoa um acampamento vietnamita onde ainda existem prisioneiros americanos. Resolvem parar, meter bala em todo mundo e resgatar os prisioneiros e entre eles está McBain. 18 anos mais tarde, o sujeito que teve a idéia de parar e resgatar todo mundo morre num fracassado golpe contra o presidente da Colômbia. McBain resolve reunir a galera de novo para realizar uma revolução infernal na Colômbia e colocar abaixo o presidente (vai me dizer que o plot de THE EXPENDABLES não tem algumas semelhanças?).
A profundidade dos personagens é zero, mas quem é que vai ligar pra isso quando a contagem de corpos ultrapassa o número de 200? Não existe tempo pra se preocupar com esses detalhes e a narrativa se resume em várias cenas de ação uma atrás da outra ou simultaneamente. E a coisa é bem exacerbada, inverossímil e nonsense ao extremo. A cena mais impressionante é aquela em que McBain derruba um jato inimigo com um único tiro de pistola disparado de outro avião!!!
E eu não brinquei quando disse que a contagem de corpos ultrapassa os 200. Lógico que não sou doido de ficar contando, mas tem mortes para todos os gostos, principalmente à base de chumbo, mas não faltam facadas e explosivos em vários formatos para aumentar o número. A ação cartunista é bem divertida, mérito do diretor James Glickenhaus (do clássico cult EXTERMINATOR, de 1980) que realizou esta aula de pirotecnia e ação desenfreada (grande parte filmada nas Filipinas). Como eu disse, dá pra amenizar a ansiedade...
O elenco também é uma maravilha, nada que se compare ao filme do Stallone, mas conta com uma turma boa e que hoje em dia anda sumida como Michael Ironside, Steve James (morreu ainda nos anos 90), Maria Conchita Alonso, Luis Guzmán, Victor Argo e claro, o personagem título, que não está tão esquecido assim, mas merecia uns papéis de maior importância no cinema americano atual: Christopher Walken.
Bom, o filme inicia no fim da guerra do Vietnã, quando um grupo de soldados sobrevoa um acampamento vietnamita onde ainda existem prisioneiros americanos. Resolvem parar, meter bala em todo mundo e resgatar os prisioneiros e entre eles está McBain. 18 anos mais tarde, o sujeito que teve a idéia de parar e resgatar todo mundo morre num fracassado golpe contra o presidente da Colômbia. McBain resolve reunir a galera de novo para realizar uma revolução infernal na Colômbia e colocar abaixo o presidente (vai me dizer que o plot de THE EXPENDABLES não tem algumas semelhanças?).
A profundidade dos personagens é zero, mas quem é que vai ligar pra isso quando a contagem de corpos ultrapassa o número de 200? Não existe tempo pra se preocupar com esses detalhes e a narrativa se resume em várias cenas de ação uma atrás da outra ou simultaneamente. E a coisa é bem exacerbada, inverossímil e nonsense ao extremo. A cena mais impressionante é aquela em que McBain derruba um jato inimigo com um único tiro de pistola disparado de outro avião!!!
E eu não brinquei quando disse que a contagem de corpos ultrapassa os 200. Lógico que não sou doido de ficar contando, mas tem mortes para todos os gostos, principalmente à base de chumbo, mas não faltam facadas e explosivos em vários formatos para aumentar o número. A ação cartunista é bem divertida, mérito do diretor James Glickenhaus (do clássico cult EXTERMINATOR, de 1980) que realizou esta aula de pirotecnia e ação desenfreada (grande parte filmada nas Filipinas). Como eu disse, dá pra amenizar a ansiedade...
Não foi esse cara que dirigiu também O PROTETOR, segunda tentativa (fracassada) de Jackie Chan se consolidar no mercado norte-americano?
ResponderExcluirInteressante.
ResponderExcluirWalken dando tiros, deve ser bem legal.
Não sei o nome em português, Herax, mas o cara dirigiu um filme do Jackie Chan sim lá na metade dos anos 80...
ResponderExcluirÉ o próprio. Também dirigiu os bons CODENAME THE SOLDIER e BLUE JEAN COP.
ResponderExcluirA sátira ao Schwarza nos Simpsons também não se chama McBain? Hehehe
ResponderExcluirHeheh... é verdade. Vale lembrar esse detalhe, embora o fisico dos personagens não sejam muito parecidos...
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