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16.10.10

PIRANHA 3D (2010), de Alexandre Aja



Assisti ao original, do Joe Dante, há muito tempo e até queria fazer uma revisão antes de assistir a este novo. A única coisa que me lembro é que havia piranhas assassinas almoçando turistas de uma pequena cidade à margem de um lago, ou seja, o plot básico. Os detalhes da trama, personagens, etc, não faço a menor idéia se bate uma versão com a outra, só sei que neste remake o francês Alexandre Aja entregou um espetáculo doentio de encher os olhos com as doses cavalares de violência explícita e mulheres gostosas... o cara realmente tem colhões! Depois daquele pequeno deslize que foi ESPELHOS DO MEDO (e que eu não acho ruim), Aja demonstra que ainda tem pulso firme pra coisa, ainda é o diretor insano de HAUTE TENSION e VIAGEM MALDITA. Fazia tempo que eu não via um produto de Hollywood com tanto gore e atrocidades com os personagens. O próprio diretor já vinha preparando o terreno e alertando que PIRANHA 3D seria um banho de sangue, mas ainda assim consegue surpreender. Aja não desvia a câmera em nenhum momento para mascarar o estrago que essas pobres bichinhas fazem à carne humana. E os efeitos especiais e maquiagens são simplesmente GENIAIS! Claro que não se pode exigir do roteiro meia boca, mas quem liga pra isso quando só se vê peitos e violência sem pudor a cada 5 minutos na tela?

20.1.10

PIRANHA 3D - imagens e trailer

Algumas imagens bem interessantes dos sets de PIRANHA 3D, novo filme dirigido por Alexandre Aja e que está para sair este ano. Estou ansioso por este aqui.

E o trailer:

21.10.08

ESPELHOS DO MEDO (2008), de Alexandre Aja


Não sei se eu li direito, mas acho que a grande maioria não gostou deste novo trabalho do francês Alexandre Aja, que é mais uma refilmagem de um terror coreano. Uma pena, porque dentre todas essas versões americanizadas desses filmes orientais, Espelhos do Medo foi o que eu achei mais interessante e divertido. Não vi o original, então não posso fazer algum tipo de comparação, mas é um belo exercício de construção do medo que Aja consegue desenvolver com aquelas imagens refletidas. Para ser mais franco, eu me borrei em quase todas as vezes que o personagem de Kieffer Sutherland resolvia entrar no shopping incendiado pra encarar os espelhos. Sutherland nunca foi um excelente ator, mas parece que se descobriu ao viver o Jack Bauer da série 24 horas. Aqui ele praticamente faz uma versão sombria de Bauer, que resulta, lógico, em uma boa atuação do sujeito, ainda mais se comprarmos com o baixo nível do resto do elenco que não é lá grandes coisas. Mas dá pro gasto.

Há um sério problema no roteiro, pra ser mais exato, nos diálogos que são terríveis e em alguns momentos constrangedores, além de ser previsível e auto explicativo por demais e falta para os fãs de Aja um pouco mais de situações de gore e violência, diferente do que acontece em Haute Tension e Viagem Maldita, mas isso também não estraga a brincadeira do espectador mais interessado em curtir um bom e velho terror atmosférico, principalmente com um diretor criativo como este francês para induzir arrepiantes sentimentos com seqüências de gelar a espinha ou criar o choque visual com violência extrema (embora sejam poucos), como é o caso da cena da banheira. Gostei também do desfecho. Nada muito original, mas é uma sacada interessante. Acho que vale a pena conferir.