
Bem mais ou menos este novo filme do espião James Bond, Quantum of Solace, e acho que a falha principal foi a escolha de Marc Foster na direção. O sujeito simplesmente não sabe dirigir ação. Foi um bom diretor do cinema independente americano, trabalhou razoavelmente em algumas produções maiores e estava curioso pra ver como ele se sairia neste aqui, principalmente por ser protagonizado por um ícone do cinema e que sempre se espera uma boa dose chumbo disparado e bastante vagabundo saindo de olho roxo.
Isto de fato acontece sem reclamações, o problema da maioria destas seqüências é cair na mesma situação de Chris Nolan em seu Batman Begins. Em vários momentos é impossível acompanhar o que se passa dentro do quadro com a câmera inquieta e às vezes, Foster parece perder totalmente a noção de espaço e mise en scène para porradaria, tiroteios e perseguições. E olha que eu não sou nem um pouco radical com câmeras treme-treme e Paul Greengrass já provou que se pode realizar boas seqüências deste tipo. Marc Foster tem muito que amadurecer neste aspecto.
O que sobra dá pra se divertir tranquilamente e não são todas as cenas de ação que são imcompetentes. Daniel Craig demonstra-se mais uma vez à vontade no papel de James Bond, Mathieu Amalric é um vilão interessante com objetivos maléficos que convencem. Até mesmo a temática ambientalista inserida na aventura é bem aproveitada. O roteiro segue uma linha diferente do filme anterior. Quantun of Solace é muito mais movimentado e quase todas as cenas levam à situações de ação, mas sobre este assunto, bom, infelizmente já comentei...
Isto de fato acontece sem reclamações, o problema da maioria destas seqüências é cair na mesma situação de Chris Nolan em seu Batman Begins. Em vários momentos é impossível acompanhar o que se passa dentro do quadro com a câmera inquieta e às vezes, Foster parece perder totalmente a noção de espaço e mise en scène para porradaria, tiroteios e perseguições. E olha que eu não sou nem um pouco radical com câmeras treme-treme e Paul Greengrass já provou que se pode realizar boas seqüências deste tipo. Marc Foster tem muito que amadurecer neste aspecto.
O que sobra dá pra se divertir tranquilamente e não são todas as cenas de ação que são imcompetentes. Daniel Craig demonstra-se mais uma vez à vontade no papel de James Bond, Mathieu Amalric é um vilão interessante com objetivos maléficos que convencem. Até mesmo a temática ambientalista inserida na aventura é bem aproveitada. O roteiro segue uma linha diferente do filme anterior. Quantun of Solace é muito mais movimentado e quase todas as cenas levam à situações de ação, mas sobre este assunto, bom, infelizmente já comentei...