Recebi uma notificação por email do Google ADSENSE, departamento que coloca anúncios em blogs e sites, informando que eu estava utilizando do serviço de uma maneira que não está em conformidade com as políticas moralistas do programa deles. E deram este exemplo aqui, dizendo que não posso colocar anúncio em páginas com conteúdo pornográfico… hã?! Pornográfico?! Enfim, pediram para que eu retirasse o post e quaisquer outros que tenham o mesmo conteúdo… ou seja, uma boa porcentagem do blog.
Como essa merda nunca me rendeu um centavo e se trata de um bando de moralistas, retiro essas porcarias de anúncios e aproveitando que implicaram justamente com o post do Tinto Brass, faço uma homenagem a esse querido diretor italiano com imagens que demonstram a difícil tarefa de fazer cinema:
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25.5.12
30.3.09
O VOYEUR (L'Uomo che guarda, 1994), de Tinto Brass

aka O HOMEM QUE OLHA
direção: Tinto Brass
roteiro: Tinto Brass
Sempre gostei dos filmes do italiano Tinto Brass, e não é só pelas beldades em trajes mínimos que o diretor arruma para embelezar suas produções (claro que isso ajuda muito), mas realmente acho o sujeito um diretor talentosíssimo e O VOYEUR é um dos seus melhores trabalhos e um dos mais surpreendentes exercícios visuais do diretor que tenta, com sua câmera, uma forma de fazer o publico experimentar o voyeur que existe em cada um (que filosófico... ou seria perversão mesmo?).
E para isso, o filme não se resume em constantes closes das periquitas, peitinhos, bundas, mulheres nuas o tempo todo, embora aconteça isso durante toda projeção. E o que é bom fica melhor ainda, pois existe um enredo interessante que motiva todas as cenas eróticas de maneira racional, mesmo que isso não importe tanto, já que a grande maioria vai assistir a um filme do Brass só pra ver a abundancia de beldades nuas. Cambada de devassos!
direção: Tinto Brass
roteiro: Tinto Brass
Sempre gostei dos filmes do italiano Tinto Brass, e não é só pelas beldades em trajes mínimos que o diretor arruma para embelezar suas produções (claro que isso ajuda muito), mas realmente acho o sujeito um diretor talentosíssimo e O VOYEUR é um dos seus melhores trabalhos e um dos mais surpreendentes exercícios visuais do diretor que tenta, com sua câmera, uma forma de fazer o publico experimentar o voyeur que existe em cada um (que filosófico... ou seria perversão mesmo?).
E para isso, o filme não se resume em constantes closes das periquitas, peitinhos, bundas, mulheres nuas o tempo todo, embora aconteça isso durante toda projeção. E o que é bom fica melhor ainda, pois existe um enredo interessante que motiva todas as cenas eróticas de maneira racional, mesmo que isso não importe tanto, já que a grande maioria vai assistir a um filme do Brass só pra ver a abundancia de beldades nuas. Cambada de devassos!
Há uma cena em que a mulher do cara (Katarina Vasilissa, que é lindíssima!) abre as pernas num restaurante de um jeito que faria Sharon Stone de INSTINTO SELVAGEM parecer uma freira. Outra minúcia interessante é toda sequência envolvendo uma aluna africana do protagonista que teve o clitóris retirado quando criança!!! Ainda há a seqüência na praia e todos os momentos com a empregadinha safada. Acabou que eu ressaltei apenas as cenas eróticas, mas o filme não é só isso...
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