A Something Weird foi uma famosa distribuidora americana especializada em bagaceiras trash, exploitations e coisas do gênero, como por exemplo SHE MOB, uma tralha que só mesmo esta distribuidora teria a cara de pau de distribuir. É o típico filme que de tão ruim, de tão mal feito, acaba valendo a pena como diversão e curiosidade. Ainda mais com a bela dose de nudez gratuita que o diretor Harry Wuest (não creditado) faz questão de captar em sua câmera mal iluminada.
E não é só a fotografia que é precária. Os atores também não valem o ingresso, com exceção de Marni Castle, que além de fazer um papel duplo, realiza um bom trabalho com a personagem da vilã lésbica Big Shim. A produção é risível e o diretor é péssimo, mas faz o que pode para encenar as situações. Mas chega de mandar brasa no filme, porque pelo menos a história é engraçada e bem movimentada na medida do possível.
Somos apresentados no início a um casal. Mas logo percebemos que Tony é um gigolô, embora Brenda realmente ame o sujeito. Já em outro lugar estão cinco mulheres, entre elas Big Shim e sua namorada. As outras três moças reclamam do tédio e Big Shim resolve chamar Tony para apagar o fogo das moças. Mas quando o gigolô chega ao local, Big Shim lhe aponta uma arma e o seqüestra pedindo uma quantia de dez mil dólares para Brenda.
Brenda decide chamar uma detetive para que recupere o seu amor. Entra em cena então Sweety East, a detetive com cara de traveco que se encarrega de levar o dinheiro e tentar trazer Tony de volta. Depois de muita confusão, porradaria e perseguição de carro – com a impressão de que tudo foi filmado por um garoto de 5 anos de idade – ela consegue recuperar o sujeito, mas decide não devolve-lo para Brenda, pois também se apaixonou por ele.
Er... E é isso...
Bom, acabei até contando o final desta bagaceira. Aposto que ninguém aqui vai querer assistir mesmo. Pelo menos não pelo enredo, só se for pela quantidade de nudez e a dose de violência, que deram ao filme uma considerável bilheteria na época de lançamento. Hoje, serve de artefato histórico para os verdadeiramente interessados no cinema exploitation e tranqueiras de baixo orçamento.
E não é só a fotografia que é precária. Os atores também não valem o ingresso, com exceção de Marni Castle, que além de fazer um papel duplo, realiza um bom trabalho com a personagem da vilã lésbica Big Shim. A produção é risível e o diretor é péssimo, mas faz o que pode para encenar as situações. Mas chega de mandar brasa no filme, porque pelo menos a história é engraçada e bem movimentada na medida do possível.
Somos apresentados no início a um casal. Mas logo percebemos que Tony é um gigolô, embora Brenda realmente ame o sujeito. Já em outro lugar estão cinco mulheres, entre elas Big Shim e sua namorada. As outras três moças reclamam do tédio e Big Shim resolve chamar Tony para apagar o fogo das moças. Mas quando o gigolô chega ao local, Big Shim lhe aponta uma arma e o seqüestra pedindo uma quantia de dez mil dólares para Brenda.
Er... E é isso...
Bom, acabei até contando o final desta bagaceira. Aposto que ninguém aqui vai querer assistir mesmo. Pelo menos não pelo enredo, só se for pela quantidade de nudez e a dose de violência, que deram ao filme uma considerável bilheteria na época de lançamento. Hoje, serve de artefato histórico para os verdadeiramente interessados no cinema exploitation e tranqueiras de baixo orçamento.