No início da década de oitenta, o diretor italiano Joe D’Amato realizou alguns filmes sob o sol do Caribe e ficou conhecida como a sua fase caribenha (bem criativo). Como sempre, a “agenda lotada” do diretor fez com que ele filmasse vários filmes ao mesmo tempo, seguindo a risca o lema “quanto mais, melhor” e com Porno Holocaust não foi diferente. Realizado junto com Erotic Nights of Livind Deads, D’Amato aproveita-se do mesmo elenco, das mesmas locações e quase o mesmo tema para criar uma obra que mistura sexo explícito com horror.
Mas o roteiro e o seu tema não importam tanto. A trama é risível e provavelmente só existe porque D’Amato ainda não queria se dedicar ao pornô absoluto de seus últimos filmes. Deveria haver uma história que pudesse intercalar uma cena de sexo com outra, sendo assim, o filme trata de um grupo de cientistas (um deles interpretado pelo grande George Eastman, embora não participe de nenhuma cena de sexo) que acaba numa ilha para estudar os danos causados por uma radiação, e eis que surge um mutante deformado meio zumbi que inicia uma onda de mortes na tal ilha, e que serve apenas para criar o elemento horror, mas acaba gerando não mais que gargalhadas.
Não dá pra levar a sério um mutante com aquela maquiagem, mas é divertido acompanhar seus ataques repentinos que permitem boas doses de gore, além de seus ataques tarados contra as mulheres. Mas a diversão não para por aí, ainda temos as tórridas cenas de sexo explícito e que, ironicamente, é onde a direção de D’Amato se sai melhor em Porno Holocausto. A cena onde duas mulheres colocam as aranhas pra brigar num tronco à beira da praia é extremamente bem filmada aproveitando-se da iluminação natural e da beleza das praias caribenhas.
Mas o roteiro e o seu tema não importam tanto. A trama é risível e provavelmente só existe porque D’Amato ainda não queria se dedicar ao pornô absoluto de seus últimos filmes. Deveria haver uma história que pudesse intercalar uma cena de sexo com outra, sendo assim, o filme trata de um grupo de cientistas (um deles interpretado pelo grande George Eastman, embora não participe de nenhuma cena de sexo) que acaba numa ilha para estudar os danos causados por uma radiação, e eis que surge um mutante deformado meio zumbi que inicia uma onda de mortes na tal ilha, e que serve apenas para criar o elemento horror, mas acaba gerando não mais que gargalhadas.
Não dá pra levar a sério um mutante com aquela maquiagem, mas é divertido acompanhar seus ataques repentinos que permitem boas doses de gore, além de seus ataques tarados contra as mulheres. Mas a diversão não para por aí, ainda temos as tórridas cenas de sexo explícito e que, ironicamente, é onde a direção de D’Amato se sai melhor em Porno Holocausto. A cena onde duas mulheres colocam as aranhas pra brigar num tronco à beira da praia é extremamente bem filmada aproveitando-se da iluminação natural e da beleza das praias caribenhas.
Esse filme é uma tosquice daquelas! Acho mais divertido o "Erotic Nights...", mas este tem seu charme por partir ainda mais para o explícito do que o anterior. Pena que o "horror" fica perdido na trama e o gore seja bisonho, tudo feito às pressas, na corrida, tipo se o pessoal tivesse se reunido após um churrasco. Ah, aproveito para deixar aqui um agradecimento tardio à citação do meu texto sobre "Assalto ao Trem Blindado"!
ResponderExcluirTambém prefiro o "Erotic Nights...", devo falar sobre ele daqui alguns dias.
ResponderExcluirE eu que agradeço pela visita e seu comentário. =)
Credo, esse filme é terrivel!
ResponderExcluirNem as cenas porno me animaram!
=/
Não reparou no negão escutando as instruções do D'Amato? hauahua
ResponderExcluirClaro! hahaha
ResponderExcluirA cena é hilária!