Mas enfim, os Anonymous já botaram o terror, por enquanto. Então vamos aproveitar e falar de coisa boa… er, nem tão boa assim, na verdade, porque diferente do primeiro filme, EM NOME DO REI 2 é bem fraco, apesar do Dolph como protagonista. Ele interpreta Granger, um policial, instrutor de artes marciais dos dias atuais, que é levado ao passado para cumprir uma profecia daqueles tempos. Seu objetivo é matar uma necromancer que lidera um exército que coloca em risco o trono do Rei, vivido por Lochlyn Munro.
E tanto personagem quanto ator parecem reagir da mesma forma diante do absurdo. Granger aceita com extrema facilidade o fato de ter viajado séculos no passado, bem longe de sua “casa”, sem saber se conseguirá retornar, fazendo piadinhas, aceitando na boa uma missão perigosa, enquanto o próprio Dolph Lundgren não parece se importar muito com o fato de estar nessa produção meia boca, com um orçamento bem abaixo que o do primeiro filme, que possuia um grande elenco de nomes conhecidos, boa produção, efeitos especiais convincentes…
E é exatamente pelo Dolph que EM NOME DO REI 2 vale ao menos uma espiada. O sujeito está engraçadíssimo, parece ter se divertido muito com as filmagens, deixado o filme com uma leveza, ao mesmo tempo, ele consegue ser badass, chutando bundas de cavaleiros de armadura, escudo e espada. Uwe Boll deve ter percebido isso e se aproveita muito do carisma e da força que o ator sueco transmite na tela. Tanto que a trama nem importa tanto. O filme é curto e a todo instante Boll joga o personagem em situações de ação.
E embora não sejam tão reconhecíveis assim, alguns integrantes do elenco mandam bem, na medida do possível, como Munro encarnando o Rei e a gata Natassia Malthe, do péssimo BLOODRAYNE 2, também do Boll. Além disso, temos um dragão em CGI que, como disse meu amigo Osvaldo Neto, parece trazido de um filme da The Asylum!
luto pelo fim do megaupload cara.
ResponderExcluirTudo bem que é meio errado baixar filmes que estão passando no cinema, mas o que dizer dos clássicos antigos, impossíveis de serem achados fora da net?
Complicou para os cinéfilos agora.
Eu acho que se o preço das coisas fossem mais acessíveis, não teria necessidade de baixar. Também sou contra pirataria, mas prefiro baixar um filme novo que ser "roubado" no cinema, pagar 20 reais pra ver a porra dum filme... ou pagar 40 reais em um DVD. Essas coisas não deveriam ser tão caras.
ResponderExcluirTambém sou a favor do artigo físico. Especialmente das relíquias que tanto gostamos (várias delas debatidas aqui no blog). Mas os sites de armazenamento quebram (quebravam?) um galho, muito embora o fino mesmo seja o torrent. Enquanto não mexerem nele...
ResponderExcluirDeve ser um lixo esse filme, bem do tipo que curto assistir.
ResponderExcluirÉ exatamente isso aí... hehe
ResponderExcluirOlá amigo cinéfilo!
ResponderExcluirAcabo de estrear um site voltado exclusivamente ao cinema. Contém críticas, análises, fotos de bastidores e coisas raras. E, logo, contará também com entrevistas com especialistas. Espero que venha conhecer e retorne sempre. Abraços.
O site: www.cinemavelho.com
O twitter do site: twitter.com/cinemavelho
Rafael Amaral
I really enjoyed this one too, just a fun flick.
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